Num cenário de constantes transformações no mercado, as empresas precisam se reinventar para atender às novas formas de consumo. Ou seja: a transformação digital virou uma obrigação. Aliás, desafio maior é aderir a esse processo durante a pandemia, quando os recursos financeiros são restritos.
Afinal, como modernizar o parque tecnológico sem comprometer o fluxo de caixa? No artigo de hoje, vamos apresentar alternativas que cabem no orçamento de qualquer empresa. A seguir, conheça o leasing e a locação de equipamentos.
A necessidade de se investir em tecnologia
A digitalização se tornou obrigatória nos negócios, qualquer que seja o ramo de atividade. Afinal, a TI é uma área cada vez mais estratégica, ajudando a melhorar processos para garantir agilidade e produtividade. Em outras palavras, contribuindo de forma decisiva para que as empresas consigam fazer mais com menos.
A pandemia de covid-19 ainda trouxe outro fenômeno: a migração de lojas físicas para o online, devido ao distanciamento social. Receber o pedido no e-commerce e automatizar o centro de distribuição, por exemplo, são desafios que demandam tecnologia… Justamente numa época em que as receitas e as despesas seguem num patamar atípico.
Outras melhorias, como implementar um serviço de inteligência artificial, igualmente implicam investimento. Mas quem tem verbas contingenciadas, como faz? Bem, nesse caso, uma boa alternativa é recorrer ao leasing e à locação! Isso porque ambas as modalidades permitem atualizar o parque tecnológico com sustentabilidade financeira.
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Como otimizar os recursos financeiros
A HPEFS, braço financeiro da HPE, oferece três modalidades de aquisição de tecnologia que podem ser bem econômicas: leasing operacional, locação e leasing financeiro.
O leasing operacional é parecido com uma locação de equipamentos de TI mediante pagamento mensal por tempo de uso. Enquanto durar o contrato, você tem direito de utilizar a infraestrutura.
A diferença é que, ao fim, há a opção de comprar definitivamente os dispositivos pelo preço de mercado. Se preferir, você pode continuar com o leasing por mais um tempo ou devolver as máquinas, caso a tecnologia não seja mais necessária aos seus objetivos.
A locação também envolve o pagamento pelo tempo de uso, mas não permite a compra ao fim do contrato. De qualquer forma, a grande vantagem de ambos os modelos são as parcelas reduzidas. Isso permite encaixar as demandas tecnológicas no fluxo de caixa da empresa.
Ainda há uma terceira opção, que é o leasing financeiro. Essa está mais próxima de um financiamento, pois o cliente parcela o valor total do maquinário, e não o valor proporcional ao uso. Ao fim do contrato, caso deseje permanecer com os produtos definitivamente, pagará apenas o preço simbólico de R$ 1,00.
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Leasing operacional, locação ou leasing financeiro?
O problema da compra de TI é ficar com um ativo defasado e inutilizado. Afinal, em alguns anos, provavelmente será necessário substituir o parque, devido aos avanços tecnológicos comuns nessa área. Porém, o desmonte, o descarte ou mesmo a venda desses equipamentos podem ser onerosos para a companhia.
Assim, vale a pena avaliar a dimensão do projeto. Por exemplo: se as máquinas forem úteis apenas por um prazo específico, locação ou leasing operacional serão ótimas opções. Mas, caso haja necessidade de uma infraestrutura mais robusta e duradoura, o leasing financeiro tende a ser ideal. Qualquer que seja a escolha, a grande vantagem é pagar um valor competitivo, compatível com um orçamento enxuto.
Para mais informações, assista ao episódio sobre esse assunto do podcast Papo de TI:
https://www.youtube.com/watch?v=ZD4I8dIrO30
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