Aqui no blog, já falamos bastante sobre transformação digital – e parte disso se refere ao uso de inteligência artificial nas empresas. Aliás, você sabe o que esse termo relativamente genérico significa? Afinal, do reconhecimento facial no mobile banking até uma recomendação de série para se assistir, são inúmeras as tecnologias inteligentes.
Na verdade, as máquinas não “raciocinam” por si próprias, claro. Mas o que elas fazem é coletar um volume extremamente alto de dados. A partir daí, podem tomar decisões rápidas, baseadas em padrões pré-estabelecidos. Portanto, se trata de uma habilidade muito além das capacidades humanas. Para os negócios, pode significar mais produtividade e economia de recursos. Saiba os detalhes a seguir.
Por que recorrer à inteligência artificial nas empresas
O grande trunfo da inteligência artificial no ambiente corporativo é a automatização de tarefas. Afinal, softwares podem ser programados para atuar autonomamente, além de repetir um processo quantas vezes for necessário – sem se cansar.
Evidentemente, isso traz diversas vantagens ao negócio. Para começar, a mais óbvia é o aumento da produtividade. Afinal, a velocidade para tomar certas decisões é alta. Já a quantidade de erros operacionais cai vertiginosamente, uma vez que são eliminadas as falhas humanas.
Inclusive, como não é mais necessário ter um grande contingente de colaboradores para executar as tarefas burocráticas, as companhias têm duas opções. A primeira seria reduzir a equipe (enxugando, também, os custos com folha salarial). A segunda seria alocar esses funcionários em outros setores, aproveitando a criatividade, o pensamento estratégico e demais talentos que nenhum computador reproduz.
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Usos de inteligência artificial no mundo do trabalho
Para ilustrar como o uso de inteligência artificial nas empresas é uma realidade (e não apenas tendência de mercado), separamos alguns exemplos. Veja de que maneira as tecnologias inteligentes vêm impactando o mundo corporativo:
Chatbots
Sabe quando você acessa o site de uma empresa e precisa tirar dúvidas sobre o serviço? Em geral, quem responde no chat não é uma pessoa, mas, sim, um robô de conversação.
Portanto, os chamados chatbots são um belo exemplo de inteligência artificial aplicada aos negócios. Afinal, automatizam o atendimento ao público, podendo responder a dezenas de solicitações simultaneamente de maneira instantânea. Assim, os clientes podem ter uma experiência satisfatória, e a marca não precisa recrutar dezenas de pessoas para essa função.
Algoritmos de recomendação
E quando você adquire um item online? Logo depois, recebe sugestões de produtos parecidos, certo? Pois essa é uma tática já antiga no e-commerce. Para isso, os algoritmos de recomendação se baseiam no histórico de compras do usuário e apresentam ofertas personalizadas mais relevantes. Consequentemente, isso eleva as chances de conversão. Ou seja: mais vendas – e mais faturamento – para a companhia.
Segurança de dados
Os recursos para barrar ameaças cibernéticas são outra área que tem muito a ganhar com a inteligência artificial. Por exemplo, vejamos o HPE InfoSight – plataforma que acumula informações coletadas em data centers do mundo todo.
Com base nesses dados, o sistema percebe alterações como atividade suspeita ou tráfego anormal. Dessa forma, consegue prever incidentes antes mesmo que ocorram, além de realizar as ações necessárias para neutralizar os ataques. Como resultado, a rede corporativa continua operando sem pausas nem prejuízos.
Saiba mais: Tendências em proteção de dados para 2022
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Foto: iStock/AndreyPopov
